O noticiário fala de inflação a todo momento por aqui, afetando diretamente o bolso dos brasileiros com a alta nos preços de produtos e serviços. Com isso, muitas empresas começam a se questionar como lidar com a precificação.
Todo mundo sabe que preço é importante, mas algo que também é notório é que, no longo prazo, a qualidade é o que garante que os clientes permaneçam fiéis à uma marca.
Um comprador focado somente em preço tende a ver tudo como commodity, então, uma alternativa mais viável é tentar educá-lo sobre a importância da qualidade e os diferenciais do produto/serviço – ou na próxima semana, esse cliente vai bater na porta do seu concorrente que oferece um preço mais baixo.
Preço é um componente psicológico forte que pode manipular a tomada de decisão. Existem até estudos que evidenciaram que, quando os consumidores estão incertos quanto à qualidade de um produto/serviço, eles geralmente assumem que o preço mais alto indica um nível mais alto de qualidade (sabemos que isso nem sempre é verdade, né?).
Em um mercado cada vez mais lotado, as empresas têm muitas táticas de preços à disposição de acordo com o objetivo. Pensar em qualidade envolve diversas variáveis, pois a percepção do cliente sobre esse conceito sofre influência nos diferentes momentos do processo de compra.
Ainda assim, podemos dizer que a qualidade é rei! E num cenário econômico mais favorável, os consumidores tendem a preferir a qualidade do que simplesmente o preço mais baixo.
É importante definir seus preços de forma competitiva. Um preço muito baixo ou redução no preço, talvez, aumente as vendas hoje, mas se não for planejado poderá custar caro no futuro.